A Pressão de Ser uma Supermãe.
De Onde Vem Essa Cobrança Incessante?
Se você é mãe, provavelmente já se pegou tentando fazer malabarismos entre as demandas da casa, os cuidados com os filhos, a carreira e, talvez, até suas necessidades pessoais (se ainda restar algum tempo!). Essa sensação de que é preciso “dar conta de tudo” é cada vez mais comum entre as mulheres. O conceito de “supermãe” — aquela que é impecável em todas as áreas da vida — é tão difundido que muitas de nós o internalizamos como um ideal a ser atingido.
Mas, de onde vem essa cobrança incessante sobre as mães de hoje? Por que parece que estamos sempre correndo contra o tempo, tentando atender a expectativas impossíveis? Para entender isso, precisamos olhar para a história, para a sociedade e para a cultura moderna, que constantemente alimentam a ideia de que a mulher deve “conseguir tudo”, sem falhas e sem reclamar.
Uma Breve História da Maternidade e do Papel da Mulher
Para começar a entender a pressão atual, é importante olharmos para o passado. Historicamente, o papel da mulher era quase exclusivamente ligado ao lar e à maternidade. Durante séculos, a expectativa social era de que as mulheres fossem cuidadoras, responsáveis por criar os filhos e cuidar da casa, enquanto os homens assumiam o papel de provedores financeiros.
No entanto, à medida que o mundo mudou, a expectativa sobre as mulheres mudou também — mas de uma maneira que gerou uma carga ainda maior. Com a luta pelos direitos das mulheres no século XX, veio a crescente oportunidade (e necessidade) de trabalhar fora de casa. Hoje, as mulheres têm maior acesso ao mercado de trabalho, à educação e a carreiras de sucesso, o que é uma grande conquista. Mas, ao mesmo tempo, a expectativa de que elas continuem a desempenhar o papel tradicional de “mãe perfeita” e “dona de casa ideal” não foi abandonada.
Assim, a mulher moderna se encontra dividida entre múltiplos papeis, tentando ser excelente em cada um deles. A ideia de que podemos (ou devemos) fazer tudo e ser boas em tudo é a raiz da pressão que muitas mães sentem. Mas será que isso é realmente possível?
A Supermãe: Um Ideal Impossível de Alcançar
A imagem da “supermãe” que dá conta de tudo — casa, filhos, trabalho, vida social, e ainda encontra tempo para cuidar de si mesma — é uma construção da sociedade moderna. Ela é alimentada por diversos fatores, como a mídia, as redes sociais e até as próprias conversas entre mães, que frequentemente reforçam o mito de que devemos ser perfeitas em todos os aspectos da vida.
No Instagram e em outras plataformas, vemos mães que parecem ter tudo sob controle: crianças impecavelmente vestidas, refeições saudáveis e coloridas, casas organizadas e carreiras de sucesso. Mas o que não aparece nessas fotos são os momentos de frustração, o cansaço acumulado, as noites mal dormidas e os dias em que as coisas simplesmente saem do controle.
A verdade é que esse ideal de “supermãe” é impossível de alcançar — e, mais importante, ele não deveria ser o nosso objetivo. A cobrança por perfeição, tanto interna quanto externa, acaba gerando um ciclo de culpa, exaustão e frustração. Mas de onde, exatamente, vem essa expectativa de sermos tudo para todos?
A Cobrança Social: Mulheres Devem “Conseguir Dar Conta”
Uma das principais fontes dessa pressão é a própria sociedade. Desde cedo, meninas são ensinadas que devem ser cuidadoras naturais e que é seu papel manter a harmonia do lar. Com o tempo, essa expectativa se expande para incluir o trabalho, com a mensagem subliminar de que “mulheres podem ter tudo”, mas sem uma discussão real sobre as limitações dessa crença.
O mundo moderno abraçou a ideia de que o empoderamento feminino significa dar às mulheres a oportunidade de estar em todos os lugares ao mesmo tempo: no mercado de trabalho, em casa, na criação dos filhos, na vida social. No entanto, o que muitas vezes não se discute é o apoio necessário para que isso aconteça de forma saudável. Quem ajuda essa mulher a equilibrar tantas responsabilidades? Quem a apoia emocional e fisicamente?
Além disso, a falta de políticas públicas e a cultura do “faça você mesma” reforçam essa cobrança. Muitas vezes, as mulheres não têm acesso a creches adequadas, a licença-maternidade suficiente ou a condições de trabalho flexíveis, o que torna ainda mais desafiador equilibrar carreira e maternidade.
A Pressão Interna: A Mulher Como Protagonista de Tudo
Outra fonte de cobrança é interna. Mesmo quando temos consciência de que não é possível ser perfeita em todos os aspectos da vida, muitas de nós ainda lutam com o sentimento de que deveriam conseguir. Isso pode vir de um desejo profundo de corresponder às expectativas que a sociedade (e nós mesmas) impomos.
Por exemplo, você pode pensar: “Se outras mães conseguem, por que eu não deveria conseguir também?”. Mas aqui está o ponto: a comparação com outras mães, especialmente com aquelas que aparecem perfeitas nas redes sociais, é uma armadilha. A realidade de cada uma é única, e muitas vezes não conhecemos os desafios e dificuldades que as outras enfrentam nos bastidores.
A autocobrança constante acaba sendo uma das maiores inimigas das mães. Ao tentarmos ser perfeitas, não permitimos a nós mesmas sermos humanas — e isso inclui falhar, pedir ajuda e, acima de tudo, reconhecer nossas limitações.
Desconstruindo o Ideal da Supermãe: O Caminho para o Alívio
Se você se identifica com essa sensação de estar sempre tentando “dar conta de tudo”, é hora de repensar as expectativas que você — e a sociedade — colocam sobre o que significa ser uma boa mãe. O primeiro passo é reconhecer que a perfeição não só é inalcançável, como também não é necessária.
Nossos filhos não precisam de mães perfeitas, mas de mães presentes e felizes. Isso não significa estar disponível o tempo todo ou conseguir equilibrar todas as tarefas com maestria. Significa aceitar que, em alguns dias, o trabalho vai demandar mais de você, e em outros, será a família. E está tudo bem.
1. Aceite que pedir ajuda é necessário
A primeira coisa a abandonar é a ideia de que pedir ajuda é um sinal de fracasso. Delegar tarefas, seja em casa ou no trabalho, é uma maneira saudável de dividir a carga. Converse com seu parceiro, família e até mesmo com colegas de trabalho sobre como vocês podem compartilhar responsabilidades de maneira justa.
2. Não caia na armadilha da comparação
Lembre-se de que cada mãe tem uma realidade diferente. Evite comparar sua jornada com a de outras mães, principalmente aquelas que você só conhece pelas redes sociais. O que você vê online raramente reflete a verdade completa.
3. Abrace a imperfeição
É essencial internalizar que não precisamos ser impecáveis em tudo. Alguns dias serão melhores que outros, e tudo bem. Permita-se falhar, errar e aprender com esses momentos.
4. Foque no que realmente importa
No fim do dia, o que seus filhos realmente precisam é de amor, atenção e segurança. Tente focar na qualidade do tempo que passa com eles, em vez de se preocupar em preencher cada minuto com atividades ou perfeição.
Conclusão: Liberte-se da Pressão de Ser a Supermãe
A pressão para ser a “supermãe” é uma carga que muitas de nós carregamos sem perceber. Mas, ao entendermos de onde ela vem e ao aceitarmos que é impossível dar conta de tudo o tempo todo, podemos começar a nos libertar dessa expectativa. A chave para encontrar equilíbrio está em ser gentil consigo mesma, pedir ajuda quando necessário e, acima de tudo, lembrar-se de que ser uma mãe amorosa e presente é muito mais importante do que ser perfeita.
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